quarta-feira, 26 de abril de 2017

Município alerta sobre risco de acidentes com animais peçonhentos


Porto Real

Com o constante desmatamento da região que compreende o trecho entre os estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais, acontece um desequilíbrio ecológico. Esse desequilíbrio é um dos fatores que mais favorecem a ocorrência de acidentes com animais peçonhentos, sobretudo em áreas residenciais. Assim explicou o biólogo da Vigilância Sanitária de Porto Real, Flávio Leite, que destacou ainda a necessidade de manter os ambientes limpos a fim de evitar tais situações.
“O Brasil, como um país tropical, possui uma temperatura que favorece a proliferação de animais como aranhas, escorpiões e cobras. Esses animais têm preferência por lugares quentes e úmidos. Por isso, é muito importante manter os ambientes limpos e livres de entulhos e materiais orgânicos. Existem muitos mitos que envolvem os animais peçonhentos. Nem sempre a aparência de um animal define se ele é ou não peçonhento. É muito importante buscar atendimento imediato junto ao hospital, a fim de evitar o óbito, que pode ocorrer em alguns minutos, caso não haja o cuidado imediato”, completou o biólogo.
Conforme orientação da Prefeitura Municipal de Porto Real, cabe aos setores Vigilância Sanitária, Defesa Civil e Guarda Ambiental, o trabalho de resgate desses animais. A coordenadora da Vigilância Sanitária, Cássia Pitasse, relatou que a prevenção é fundamental, pois atualmente há escassez de produção de soro pelos laboratórios de referência: Instituto Vital Brazil (RJ), Instituto Butantã (SP) e Fundação Ezequiel Dias (Funed), em Minas Gerais. “Em recentes vistorias a Anvisa determinou a interdição parcial dos laboratórios que produzem os soros mais utilizados na região, a fim de que realizassem uma melhor adequação às leis em vigor. Isso dificultou  o acesso à parte do tratamento necessário aos pacientes acidentados, pois devido às interdições, a produção de soro foi reduzida”.
 “Em primeiro lugar a pessoa deve acionar um dos setores responsáveis para que o animal seja resgatado de maneira adequada. Esses animais têm um papel muito importante na natureza. O acionamento da equipe especializada evita acidentes e ainda o desequilíbrio ambiental”, esclareceu o fiscal ambiental, Geovane Andrade.
O diretor de Defesa Civil, Leandro Augusto Souza, explicou como é realizado o trabalho. “Temos equipamentos especializados e uma equipe preparada para captura de animais, o que facilita na hora de resgatá-los. Isso é um cuidado necessário para manter todos em segurança”.


Medidas Preventivas


Alguns cuidados podem ser tomados para evitar acidentes com animais peçonhentos. São eles: manter terrenos, casas e quintais limpos; vedar frestas de portas, janelas e outros; manter o lixo em local apropriado; evitar acúmulo de entulhos a céu aberto ou em terrenos baldios; verificar objetos que possam servir de moradia para animais peçonhentos; evitar colocar móveis perto da parede (principalmente camas e berços); usar telas em ralos do chão, pias ou tanques e conferir roupas, sapatos, toalhas antes do uso. 

Contatos

Vigilância Sanitária: (24) 3353-4899
Guarda Ambiental: (24) 3353-1481
Defesa Civil: (24) 3353-3537.

Texto: Edson Sill/Mariana Netto
Fotos: Dorinha Lopes


terça-feira, 25 de abril de 2017

BODAS DE SANGUE NA CÂMARA DE RESENDE



O projeto 'Luz, Câmara, Ação!' apresenta nesta quarta, dia 26, às 19h, no plenário da Câmara Municipal de Resende, o clássico 'Bodas de Sangue', do cineasta espanhol Carlos Saura. A entrada é gratuita.

BODAS DE SANGUE

Direção: Carlos Saura
Classificação indicativa: Livre
Duração: 70 minutos

Especialista em obras cujo personagem principal é a música, o cineasta espanhol Carlos Saura realizou este filme transformando a clássica peça de teatro homônima de Federico Garcia Lorca num balé inspirado na dança flamenca. Narra a história de dois jovens apaixonados que são impedidos pelas suas famílias de ficarem juntos. O reencontro acontece justamente no dia do casamento da jovem com outro homem. Um trágico destino selará este triângulo amoroso.

quarta-feira, 19 de abril de 2017

COMPLEXO INDUSTRIAL DA NISSAN EM RESENDE (RJ) COMPLETA 3 ANOS


Além de celebrar, aniversários são também bons momentos para reflexões. E, ao olhar para os três anos do Complexo Industrial de Resende, no sul do estado do Rio de Janeiro, a Nissan tem três grandes motivos para festejar. Além da própria data, a empresa japonesa comemora o início da produção do Nissan Kicks, terceiro modelo feito na unidade, além da marca de um ano do projeto de exportação, que transformou a fábrica num polo fornecedor para oito países da América Latina.
O Complexo Industrial de Resende é a primeira fábrica 100% Nissan no Brasil. Os primeiros frutos foram o compacto March e o motor 1.6 16V flexfuel, produzidos sob o alto padrão japonês, cuja produções iniciaram-se em 2014. Desde então, a unidade não parou de acelerar. Menos de um ano após o início das atividades, a Nissan começou a produzir também o motor 1.0 12V de três cilindros e o sedã compacto Nissan Versa (abril de 2015). E agora em abril, com investimentos de R$ 750 milhões, o Complexo inicia a produção do crossover compacto Nissan Kicks, um produto criado para ser global.
“O complexo de Resende nasceu com o foco de produzir veículos nos mais rigorosos padrões japoneses de qualidade e os resultados nesses três últimos anos mostram que esse objetivo vem sendo cumprido conforme estabelecido em seu projeto original. A fábrica tem papel fundamental para o crescimento sustentável da Nissan no Brasil e para o fortalecimento da estratégia da companhia para a América Latina, sendo que, com as exportações da produção brasileira, já levamos nossos veículos a oito países da região. Tudo isso só é possível graças ao trabalho e comprometimento de toda nossa equipe”, afirma Marco Silva, presidente da Nissan do Brasil.
Atualmente, o Complexo Industrial de Resende conta com cerca de 1.800 funcionários, que respondem por um ciclo de produção completo. As atividades na unidade vão desde a área de estamparia até as pistas de testes, passando pela estamparia, chaparia, pintura, injeção de plásticos, montagem e inspeção de qualidade, além da fábrica de motores. A planta já produziu cerca de 115 mil automóveis nesses três anos.
Para Hitoshi Mano, vice-presidente de Operações e Manufatura da Nissan do Brasil, um dos segredos do sucesso do Complexo é a capacitação dos funcionários. “Além de todos os recursos tecnológicos, um grande diferencial é o forte investimento no treinamento de nossos funcionários. Isto se reflete na qualidade dos nossos produtos. Temos em Resende processos de produção que estão entre os mais bem avaliados em todas as unidades da Nissan no planeta”.
Um novo símbolo: Nissan Kicks
Se em festas de aniversário o primeiro pedaço do bolo é entregue ao convidado mais especial, nos três anos do Complexo Industrial de Resende essa honra pertence ao Nissan Kicks. O crossover que desde o ano passado é sucesso absoluto no mercado brasileiro teve sua produção local iniciada neste mês. Mas sua história com a planta fluminense começou bem antes disso, ainda no início de 2016, quando foram anunciados os investimentos para sua produção.
De lá para cá, a fábrica passou por uma grande transformação. Os já avançados processos adotados no Complexo ficaram ainda mais alinhados com o que há de mais tecnológico na manufatura da Nissan. Foram instalados mais de 150 novos equipamentos e novas áreas especialmente para atender à produção do Kicks brasileiro. A montagem precisa e segura da tampa do porta-malas e dos hacks do teto flutuante, além da calibração dos modernos sistemas de tecnologia, só são possíveis graças a estes novos processos. No entanto, o investimento de R$ 750 milhões para a produção do Kicks em Resende não ficou restrito somente às linhas de produção. A Nissan treinou cerca de 700 funcionários especialmente para trabalharem na manufatura do crossover, sob um único foco: garantir o DNA japonês de alto padrão de qualidade.
Para isso, alguns fizeram uma verdadeira imersão no Global Pilot Line, o centro piloto das linhas de produção da Nissan, na planta de Oppama, em Yokosuka, no Japão, e também na fábrica de Aguascalientes, no México, onde o Nissan Kicks já é fabricado. O treinamento fora do país permitiu que os funcionários pudessem absorver todo o conhecimento da montagem e dos processos de manufatura, para a perfeita execução das atividades de fabricação do novo modelo em Resende.
Além do aprimoramento das habilidades de manufatura, especialistas de Resende foram treinados para a perfeita instalação da ampla gama de sistemas de segurança que compõem os itens de Mobilidade Inteligente da Nissan, um dos pilares do Kicks - em especial a Câmera 360º com imagem integrada ao display do rádio, o Detector de Objetos em Movimento, os Controles Dinâmico do Chassi e Dinâmico em Curvas, o Estabilizador Ativo de Carroceria e o Controle Dinâmico de Freio Motor.
De Resende para o mundo
O Brasil tem um dos mercados de automóveis mais exigentes do mundo. Por isso, produzir no país com a reconhecida qualidade japonesa dos veículos Nissan sempre foi um dos desafios do Complexo Industrial de Resende. E em apenas três anos, os modelos feitos por aqui não só conquistaram o consumidor brasileiro como se espalharam pelos países vizinhos. Iniciado em março do ano passado, o programa de exportações dos modelos feitos no Sul fluminense já alcançou oito países da América Latina: Argentina, Bolívia, Chile, Costa Rica, Panamá, Paraguai, Peru e Uruguai.
A fábrica está entre as melhores da Nissan no mundo em termos de qualidade. O chairman da Nissan América Latina, José Valls, lembra que “Resende foi escolhida desde o início para se tornar a principal plataforma de exportação para a América Latina. É uma planta moderna, com altíssimos indicadores de qualidade, e foi construída para entregar o melhor da Nissan para toda a região”.
Sustentabilidade na linha
Estar entre as mais avançadas fábricas de automóveis da Nissan no mundo é motivo de orgulho para o Complexo Industrial de Resende. Mas a unidade ostenta também práticas inovadoras no que diz respeito à sustentabilidade e à proteção ao meio ambiente. E elas vão desde os processos de produção à forma como a construção da fábrica foi concebida.
A iluminação, por exemplo, aproveita ao máximo a luz natural. Há claraboias e amplas janelas espalhadas por todo o complexo. Quando é inevitável recorrer à iluminação artificial nos escritórios, são utilizadas lâmpadas LED.
O Complexo Industrial de Resende trata adequadamente seus resíduos. Todos eles são destinados de forma ambientalmente correta para empresas especializadas e licenciadas, ou reaproveitados no próprio processo, como é o caso do total de para-choques rejeitados na produção, que são triturados e reaproveitados como matéria prima no processo injeção, não gerando descarte. E ao redor do complexo, a Nissan construiu um cinturão verde, formado por árvores de 20 espécies do bioma local e que ocupa uma área de 12 hectares.
A qualidade e a modernidade também são conceitos associados à fábrica de Resende. Os testes e inspeções da área de qualidade avaliam 100% dos carros que saem da linha de produção na própria pista de testes da planta por pilotos do setor da Qualidade. As linhas de produção contam, também, com 88 robôs, fora os AGV's - Veículos Guiados Automatizados, que utilizam baterias elétricas recarregáveis e substituem as linhas transportadoras de alvenaria e correntes no processo de produção, gerando maior flexibilidade no processo e menor consumo de recursos para modificações, garantindo que Resende cresça e produza cada vez mais e melhor.
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terça-feira, 18 de abril de 2017

Família denuncia falta de suporte de hospital como fator principal de morte de mulher

Foto: Felipe Rodrigues
PORTO REAL
A família de Ângela Mariano da Silva, de 46 anos, que faleceu na madrugada do último sábado, dia 15, no Hospital Municipal, procurou o A VOZ DA CIDADE para denunciar negligência. Ângela deu entrada no hospital por volta das 21 horas de quarta-feira, dia 12, apresentando, segundo familiares, suspeita de Acidente Vascular Cerebral (AVC) hemorrágico. A moradora foi atendida na emergência do hospital, mas, de acordo com os seus familiares, devido à inexistência de um médico neurologista, a ausência do aparelho de tomografia e a falta de uma ambulância com Unidade de Terapia Intensiva (UTI) móvel para poder transferir em tempo a paciente, não foram dados o diagnóstico e atendimento necessários.
A família da vítima relatou que Ângela estava bem durante todo o dia de quarta-feira e que no período da noite se sentiu mal, sendo levada à emergência e ficou internada. Na quinta-feira, dia 13, durante a tarde a paciente já havia sofrido morte cerebral, segundo disseram seus familiares, mas foi levada até o hospital do município vizinho, Resende, para fazer a tomografia e retornou ao Hospital Municipal de Porto Real, na madrugada de sábado, dia 15, quando faleceu.
Os parentes da vítima informaram que o hospital não ofereceu os primeiros socorros que a paciente necessitava, como não a ter levado direto ao Centro de Terapia Intensiva (CTI). Disseram que se isso - socorro -, tivesse acontecido poderia ter um diagnóstico em tempo delater sido tratada. A irmã de Ângela, Vera Lúcia Mariano da Silva, que é técnica em enfermagem, afirmou que essa falta de suporte na saúde do município é um descaso com a população e que a sua irmã não teve o direito nem de morrer com dignidade. “Se ao menos ela tivesse tido o atendimento correto, porque nós sabemos que quando o cérebro para, não tem mais jeito, mas eu trabalho em hospital e eu sei que toda pessoa merece receber todo o cuidado necessário até o último minuto de vida e com a minha irmã não foi assim”, explicou Vera Lúcia.
Segundo ela, para a paciente conseguir ser transportada até a emergência de um hospital de Resende para fazer a tomografia, foi preciso que os funcionários do hospital adaptassem a ambulância que estava disponível no Hospital Municipal para que ela atendesse como uma UTI móvel. “É muito difícil você ver sua irmã morrer dessa forma. Não adianta um hospital ter médicos se não tem suporte, porque um médico não consegue salvar a vida de um paciente se não tiver uma estrutura. Eu perdi a minha irmã, mas o nosso apelo é pra que esse descaso não se repita com outras pessoas”, concluiu Vera Lúcia.
SINDICÂNCIA
Em nota a Prefeitura de Porto Real informou que lamenta o falecimento da moradora Ângela Mariano ocorrido no último fim de semana e se solidariza com a dor de familiares e amigos. “Nesta segunda (ontem), dia 17, em função dos relatos de familiares, a Secretaria de Saúde começou a reunir a documentação necessária com vistas à abertura de uma sindicância para apurar eventuais responsabilidades nos procedimentos adotados no caso em tela”, diz a nota enviada. 
Fonte: http://avozdacidade.com/site/noticias/cidades/57998/

quinta-feira, 13 de abril de 2017

Governo fechará 393 unidades do Farmácia Popular a partir de maio

O Ministério da Saúde decidiu fechar, a partir de maio, as 393 unidades da rede própria do programa Farmácia Popular, de distribuição de medicamentos gratuitos ou com até 90% de desconto. Agora, os produtos serão distribuídos unicamente pela rede de farmácias conveniadas. A preocupação, no entanto, é com pacientes que procuram alguns remédios específicos que não estão disponíveis nos estabelecimentos conveniados.
Na rede própria, são ofertados, hoje, 112 medicamentos; já nas drogarias com desconto são disponibilizados 32. A pasta afirmou que quase 90% das pessoas procuram remédios para hipertensão, diabetes e asma, disponíveis também nas outras farmácias. Ainda de acordo com o ministério, o paciente que precisa tomar remédios indisponíveis na rede particular terá que procurar uma unidade básica de saúde ou clínica da família para “descobrir”, segundo o ministério, onde conseguir o remédio.
O governo federal justifica a desativação da rede própria para geração de economia de aproximadamente R$ 80 milhões. O Ministério da Saúde informou que os recursos economizados serão repassados à compra de medicamentos.
De acordo com a Saúde, o custo administrativo para a manutenção das farmácias da rede própria chegava a 80% do orçamento do programa, que é de R$ 100 milhões por ano, e os outros R$ 18 milhões estavam sendo utilizados na compra e distribuição de medicamentos.



quarta-feira, 12 de abril de 2017

Nissan Kicks sofre reajuste de preços

 Foto: Divulgação / Fonte: iCarros


Diversas fabricantes mexeram nas tabelas de preços para o mês de abril. Entre elas estão Fiat, Chevrolet e Jeep. E agora a Nissan, que elevou os valores cobrados pelas duas únicas versões do Kicks vendidas atualmente no País. A SV passa a cobrar R$ 86.490 e a topo de linha SL vai a R$ 93.490 - ambas tiveram um aumento de R$ 1.590
O Kicks ainda chega importado do México, embora a produção em série do SUV na fábrica de Resende (RJ) já tenha começado. Segundo a empresa, as primeiras unidades feitas no País passarão por uma avaliação de qualidade e, se forem aprovadas, aí então terá início a distribuição para as lojas. Por isso, a expectativa é que leve ainda um mês até que o Kicks nacional esteja nas concessionárias brasileiras.

Fonte: http://www.icarros.com.br/noticias/geral/nissan-kicks-sofre-reajuste-de-precos/22272.html

domingo, 2 de abril de 2017

Polo Antivenenos será instalado no Hospital de Emergência

RESENDE
A partir do dia 3 de abril a cidade contará com o Polo Antivenenos, dentro do Hospital de Emergência. A novidade ficou definida durante um encontro na última segunda-feira entre autoridades de Saúde do estado e da prefeitura, depois de pleito do prefeito Diogo Balieiro Diniz (PSD) para atender possíveis vítimas de picadas de cobra, aranha ou escorpião. Segundo o prefeito, a ação é necessária tendo em vista a cidade concentrar histórico de incidentes com animais peçonhentos.  
Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, nos últimos dez anos ocorreram 124 ocorrências com peçonhentos na região, sendo 74 destes em Resende. Isso porque a rede de saúde atende ainda, além de resendenses, moradores de cidades vizinhas, tanto do estado do Rio de Janeiro, como de Minas Gerais e de São Paulo.
Durante a visita a Resende, foi feita a inspeção das autoridades estaduais no espaço que dará lugar ao polo. E as condições foram aprovadas pela equipe estadual. Eles ainda visitaram os bairros Casa da Lua, Morada da Colina, Mirante das Agulhas, Loteamento Bela Vista e outros em torno da Siderúrgica Votorantim, onde existem registros de maior incidência de serpentes.
Segundo o prefeito Diogo Balieiro, por recomendação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), os diversos soros ficarão armazenados em ambiente especial, equipado com termômetros e outros detalhes para segurança.  

fonte: http://avozdacidade.com/site/noticias/cidades/57551/

sábado, 1 de abril de 2017

Estabelecimentos comerciais são assaltados na região das Agulhas Negras

RESENDE
Quatro estabelecimentos comerciais localizados nos municípios de Resende, Porto Real e Itatiaia, que compõem, junto com Quatis, a região das Agulhas Negras, foram assaltados nos últimos dias.
Em Itatiaia uma loja de conveniência no bairro Campo Alegre e um mercado em Maringá, na região serrana do município, foram alvo dos bandidos. Na madrugada de terça-feira, o Posto Ouropan, localizado na Rodovia Presidente Dutra, na altura do bairro Campo Alegre. Por volta das 4 horas, dois funcionários do estabelecimento acionaram agentes do 37º Batalhão da Polícia Militar (BPM) e informaram que foram rendidos por um homem negro, magro, vestindo calça jeans e camisa de frio azul com capuz, entrou na loja armado e anunciou o assalto. Do local o homem levou a quantia de R$888,60. Já na noite de segunda-feira, três homens, sendo dois armados, invadiram o Mercado Cereais Tomas Dias, situado na Estrada Mauá x Maringá, e anunciaram o assalto. Do local foram levados R$1mil em dinheiro.
Na última terça-feira, em Porto Real, três homens, um deles armados, roubaram um bar localizado em Bulhões, na Avenida H R Pritchard. Após render o proprietário, os bandidos levaram R$370 e mantimentos. Os homens fugiram do local em um Honda Fit de placa não anotada.
Enquanto que em Resende, uma farmácia, localizada na Rua Alfredo Whately, também foi assaltada, na noite de segunda-feira, por três homens que estavam encapuzados e apenas um deles armado. De acordo com funcionários da farmácia, os homens levaram a quantia de R$570.
fonte: http://avozdacidade.com/site/noticias/policia/57644/

Escolas de Porto Real recebem projeto Cinestesia


Porto Real

Um projeto pedagógico que trabalha a vivência de valores através da cultura, com uma linguagem lúdica e um teor educativo, é assim que a orientadora educacional da Escola Municipal Sebastião Barbosa de Almeida, Amanda Sanches, define o “Cinestesia Kids”. Os alunos do turno da manhã foram os primeiros contemplados com a atividade cultural que seguirá por outras escolas do município, na terça-feira, dia 28.
 Desenvolvido pelo Instituto Dagaz, em parceria com a Secretaria Municipal de Educação, o projeto une artes como o cinema e o teatro, a fim de trabalhar a cidadania com alunos de diversas faixas etárias. “Essas atividades contribuem consideravelmente para o desenvolvimento de valores relacionados, sobretudo, à moral e ética.  Partindo do raciocínio de  que não podemos fazer aos outros o que não queremos que seja feito a nós mesmos, entendemos esses conceitos fundamentais para a construção da personalidade da criança”, completou Amanda.
Este ano o tema abordado é a sustentabilidade e preservação do meio ambiente. A educadora ambiental do Instituto Dagaz, Thaynara Nascimento, disse que tanto o teatro quanto o cinema trabalham, principalmente, com o princípio dos 3Rs (Reduzir, Reutilizar, Reciclar). “Sempre trazemos filmes que tenham uma linguagem aproximada do público que queremos atingir. O princípio dos 3Rs é voltado para a sustentabilidade e tentamos abordar o tema de maneira que eles possam entender e colocar em prática. Sempre ao final das apresentações promovemos um diálogo e dinâmicas, onde eles nos contam sobre o que aprenderam. É um trabalho muito gratificante”, comentou Thaynara.

Cinestesia

O projeto “Cinestesia” consiste na exibição cinematográfica, que inicialmente era realizado em espaço fixo, no Condomínio Cultural do Instituto Dagaz, em Volta Redonda. Desde 2014, a iniciativa passou a ser itinerante e, atualmente, oito municípios são atendidos: Barra Mansa, Itatiaia, Pinheiral, Piraí, Porto Real, Quatis, Resende e Volta Redonda.
Em Porto Real a programação está sendo definida pela Secretaria Municipal de Educação, Esporte, Lazer e Cultura.
Mais informações: (24) 3353-1785. 

Texto: Edson Sill
Foto: Dorinha Lopes