domingo, 3 de março de 2013

O Turista quer gastar??!!


A região de Visconde de Mauá é um dos pólos turísticos mais visitados, nos estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais. Localizado a 1.300 mts de altitude entre 03 (tres) cidades composta pelas vilas de Mauá ( Resende ), Maringá-Maromba ( Itatiaia ), Maringá Minas ( Bocaina ). Que chegam a comportar nos feriados prolongados, mais de 05 (cinco) mil pessoas em hotéis, pousadas, casas, albergues, campins ……. Com uma exuberante paisagem, vista dos mirantes ao longo do percurso feito pelos turistas e moradores. Acaba se tornando palco de um dos movimentos de marketing comercial e natural espontâneos mais importantes para o Brasil e até mesmo no exterior. Claro que somos todos cientes que na região, nem tudo são flores e que precisamos malabarizar as dificuldades do dia a dia se necessário for. Porém tem situações que fogem da nossa criatividade. Digo sobre a comercialização dos produtos de ótima qualidade e a hospedagem oferecida pelos comerciantes locais e que é classificado pelo Guia 4 RODAS como um dos melhores serviços hoteleiros do Brasil. No entanto esbarramos com umas das grandes dificuldades desses serviços quando se refere a serviços da operadora de telefonia e bancária. O turista por diversas vezes não conseguem levar seus produtos, suvenirs e outros, por não conseguirem passar o cartão de crédito ou debito, que segundo as empresas que fornecem esses serviços, dependem que as linhas telefônicas estejam em condições de completarem a conexão para efetuarem o procedimento de cobrança. Por outro lado os comerciantes alegam prejuízos nas vendas, uma vez que mesmo não utilizando esses serviços, pagam em dia sua administração. A região só dispõe de um posto bancário e que não atende as necessidades dos clientes do mesmo, em dia de grande movimento. Algumas tentativas de se conseguir um posto bancário 24 horas, já foram feito por alguns moradores, na tentativa de atender as necessidades dos que gostam de visitar a região, acreditando oferecerem todo o conforto e segurança necessário, mas sem êxito.  E como fazer pra pagar a conta? E o projeto Turístico de sustentabilidade para a região, quem cuida? Por quanto tempo seremos reféns dos descasos?
Texto: Beth Bessa

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