O Parque de Fornecedores da MAN em Resende (RJ) ganhou, ontem, suas duas primeiras fábricas. Suspensys, de Caxias do Sul, e Meritor, multinacional com sede em Osasco (SP), investiram R$ 90 milhões para estabelecer unidades de suspensão e montagem de conjuntos de eixos para fornecimento direto na linha de produção da fabricante de caminhões e chassis de ônibus.
O parque tem 100 mil metros quadrados de área total com infraestrutura e logística capazes de garantir maior competitividade em função do encurtamento da cadeia de suprimentos para a linha de montagem dos veículos. Até o final do ano, a Maxion também terá unidade no local para produção de chassis, e a intenção do presidente da MAN, Roberto Cortes, é que os demais cinco grandes fornecedores também se instalem no local, bem como integrantes da cadeia.
A Meritor montará eixos e cardans na fábrica, que exigiu aporte de R$ 40 milhões e a contratação inicial de 50 funcionários. Na avaliação de Sílvio Barros, vice-presidente e diretor-geral da empresa para a América do Sul, a iniciativa deverá liberar de 25% a 30% de área na unidade paulista. Segundo ele, a fábrica de Resende terá como objetivo atender exclusivamente às demandas da MAN, admitindo para o futuro a diversificação dos produtos em linha. “É uma nova oportunidade para a Meritor, que pela primeira vez tem uma operação fora de Osasco.” A empresa com sede nos Estados Unidos investiu na construção de área de 9,8 mil metros quadrados.
A Suspensys, controlada das Empresas Randon, participará com o fornecimento de cubos e tambores, que serão montados em Resende, mas continuarão sendo manufaturados em Caxias do Sul. Também agregará os freios produzidos pela Master, outra controlada do grupo. Alexandre Gazzi, diretor corporativo de autopeças da Randon, destaca que, inicialmente, haverá liberação de apenas 5% de área na unidade gaúcha, situação que poderá mudar no futuro, caso o grupo considere viável manufaturar em Resende os itens entregues à MAN. A decisão será tomada a partir de estudos de viabilidade que serão feitos ao longo de 2014. Uma das preocupações é com a mão de obra para execução desta atividade.
Certa, no entanto, é a montagem de molas na nova fábrica do Rio de Janeiro. Por meio de acordo comercial e técnico com a Rassini-NHK, a unidade da Suspensys iniciará, no segundo semestre, a fabricação de molas para suspensões. Gazzi explica que a Rassini entregará as lâminas brutas, que passarão por jateamento, pintura e montagem em Resende.
Para consolidação do negócio, a Suspensys investiu R$ 50 milhões - R$ 10 milhões além dos R$ 40 milhões inicialmente previstos -, e ampliou de 10 mil para 14 mil metros quadrados a área fabril. Ele projeta capacidade instalada de 400 mil a 500 mil molas/ano, algo como 30 mil toneladas, para atender às demandas de todos os clientes da empresa e não apenas da MAN. A operação de molas exigirá a contratação de 80 trabalhadores, que se somarão aos 170 que a montagem de sistemas de suspensão terá a partir de sua plena atividade. Neste início foram contratadas 50 pessoas.
O presidente das Empresas Randon, David Randon, observou que uma das principais vantagens da nova unidade é o aspecto logístico, com a redução do tempo de entrega dos componentes e dos custos de transporte. Ele lembrou a distância de quase 1,5 mil quilômetros que hoje separa o município gaúcho de Caxias do Sul do complexo industrial da MAN.
Para Roberto Cortes, presidente da montadora, a atração de novos fornecedores quer assegurar flexibilidade e redução dos custos de produção, visando à maior competitividade. Ele observou que a unidade tem atualmente capacidade para 80 mil unidades/ano, com projeção de chegar a 100 mil no futuro. “Ter fornecedores mais perto será essencial para alcançar este objetivo, afirmou Cortes ao assegurar que no parque existe espaço para localização de unidades de todos os principais fornecedores. O presidente da MAN estimou que, quando estiverem operando a pleno, as duas fábricas terão faturamento próximo a R$ 1 bilhão e empregarão 800 pessoas.
O parque tem 100 mil metros quadrados de área total com infraestrutura e logística capazes de garantir maior competitividade em função do encurtamento da cadeia de suprimentos para a linha de montagem dos veículos. Até o final do ano, a Maxion também terá unidade no local para produção de chassis, e a intenção do presidente da MAN, Roberto Cortes, é que os demais cinco grandes fornecedores também se instalem no local, bem como integrantes da cadeia.
A Meritor montará eixos e cardans na fábrica, que exigiu aporte de R$ 40 milhões e a contratação inicial de 50 funcionários. Na avaliação de Sílvio Barros, vice-presidente e diretor-geral da empresa para a América do Sul, a iniciativa deverá liberar de 25% a 30% de área na unidade paulista. Segundo ele, a fábrica de Resende terá como objetivo atender exclusivamente às demandas da MAN, admitindo para o futuro a diversificação dos produtos em linha. “É uma nova oportunidade para a Meritor, que pela primeira vez tem uma operação fora de Osasco.” A empresa com sede nos Estados Unidos investiu na construção de área de 9,8 mil metros quadrados.
A Suspensys, controlada das Empresas Randon, participará com o fornecimento de cubos e tambores, que serão montados em Resende, mas continuarão sendo manufaturados em Caxias do Sul. Também agregará os freios produzidos pela Master, outra controlada do grupo. Alexandre Gazzi, diretor corporativo de autopeças da Randon, destaca que, inicialmente, haverá liberação de apenas 5% de área na unidade gaúcha, situação que poderá mudar no futuro, caso o grupo considere viável manufaturar em Resende os itens entregues à MAN. A decisão será tomada a partir de estudos de viabilidade que serão feitos ao longo de 2014. Uma das preocupações é com a mão de obra para execução desta atividade.
Certa, no entanto, é a montagem de molas na nova fábrica do Rio de Janeiro. Por meio de acordo comercial e técnico com a Rassini-NHK, a unidade da Suspensys iniciará, no segundo semestre, a fabricação de molas para suspensões. Gazzi explica que a Rassini entregará as lâminas brutas, que passarão por jateamento, pintura e montagem em Resende.
Para consolidação do negócio, a Suspensys investiu R$ 50 milhões - R$ 10 milhões além dos R$ 40 milhões inicialmente previstos -, e ampliou de 10 mil para 14 mil metros quadrados a área fabril. Ele projeta capacidade instalada de 400 mil a 500 mil molas/ano, algo como 30 mil toneladas, para atender às demandas de todos os clientes da empresa e não apenas da MAN. A operação de molas exigirá a contratação de 80 trabalhadores, que se somarão aos 170 que a montagem de sistemas de suspensão terá a partir de sua plena atividade. Neste início foram contratadas 50 pessoas.
O presidente das Empresas Randon, David Randon, observou que uma das principais vantagens da nova unidade é o aspecto logístico, com a redução do tempo de entrega dos componentes e dos custos de transporte. Ele lembrou a distância de quase 1,5 mil quilômetros que hoje separa o município gaúcho de Caxias do Sul do complexo industrial da MAN.
Para Roberto Cortes, presidente da montadora, a atração de novos fornecedores quer assegurar flexibilidade e redução dos custos de produção, visando à maior competitividade. Ele observou que a unidade tem atualmente capacidade para 80 mil unidades/ano, com projeção de chegar a 100 mil no futuro. “Ter fornecedores mais perto será essencial para alcançar este objetivo, afirmou Cortes ao assegurar que no parque existe espaço para localização de unidades de todos os principais fornecedores. O presidente da MAN estimou que, quando estiverem operando a pleno, as duas fábricas terão faturamento próximo a R$ 1 bilhão e empregarão 800 pessoas.
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