"É uma questão de segurança e de ocupação aeroviária. Segurança de acesso ao aeroporto, que é um aeroporto, como qualquer outro do Brasil e do mundo. E ocupação de terra irregular, que é terra da união sob concessão ao município e tem que estar regularizada", justificou o secretário de Indústria, Tecnologia e Serviços, Edgar Moreira, sobre a fiscalização feita nos imóveis do entorno do aeroporto de Resende (RJ). Ele explicou que a medida se trata de uma exigência do governo federal. Alguns imóveis precisam ter a documentação atualizada, e em outros casos, as construções precisam ser desocupadas devido à situação irregular.
No mês passado o aeroclube da cidade chegou a ser notificado. A escola de pilotagem não teria o alvará correto e estaria armazenando combustível de forma perigosa. A direção informou que já conversou com a prefeitura e deu entrada no pedido de autorização de funcionamento. Além disso, foi encontrada uma solução para o combustível, que passará a ser estocado em um caminhão.
"A posição da prefeitura é essa. Eles não querem nos tirar daqui e a gente tá apto a regularizar tudo que for preciso" disse o o diretor do aeroclube, Ricardo Mauro Vieira.
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