terça-feira, 31 de maio de 2011

Seriado ‘A mulher invisível’ estreia hoje, com Luana Piovani, Selton Mello e Débora Falabella num triângulo amoroso virtual


   Os olhos não veem, mas o coração sente... Ah, como sente! Por causa de Amanda (Luana Piovani), a idealização de uma mulher perfeita, que só existe no imaginário de Pedro (Selton Mello), seu casamento com Clarisse (Débora Falabella) sofre uma reviravolta. É com base nesse triângulo amoroso virtual que "A mulher invisível", sucesso nos cinemas em 2009, está de volta, agora em formato de seriado para a TV. A novidade vai ao ar em cinco episódios, a partir de hoje, logo após "Tapas & beijos", na Globo.
   Livremente inspirada no filme com roteiro e direção de Claudio Torres, a atração pensada por Guel Arraes resgata Selton e Luana para contar uma nova história na pele dos protagonistas. Débora é a novidade da vez.
   É no estilo "Dona Flor e seus dois maridos" às avessas que a história de "A mulher invisível", o seriado, vai ganhando contornos de comédia romântica fantástica.
   De volta à TV em mais um seriado — a última aparição dele foi em "A cura", no ano passado —, Selton Mello se diverte com a possibilidade de reviver um papel querido pelo público:
— Me sinto um super-herói que botou a capa e voltou com tudo. É o mesmo Pedro de antes, não houve ajustes. E ouço piadinhas das pessoas nas ruas até hoje por causa do filme. Se estou na fila do restaurante ou do cinema, me perguntam: "E a mulher invisível, está aí com você? Não consigo ver...". O pior é que tenho o costume de falar sozinho, principalmente no trânsito. Devem achar que eu levei o personagem para casa mesmo (risos). Está sendo um prazer voltar a brincar em cena.
Além de atuar, Selton explora sua porção diretor em "A mulher invisível". O último episódio estará sob a sua batuta:
— Isso foi mais um atrativo para participar do seriado. Dirigir e atuar ao mesmo tempo é algo parecido com Pedro lidando com a mulher invisível: maluco, esquizofrênico, mas funciona bem.

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