O Governo Rechuan, do PP, em Resende, mete-se em mais uma enrrascada, desta vez atingindo a Associação dos Diabéticos, que foi fundada em 1990. Até o ano de 2008, a Associação ocupava uma sala no Posto de Saúde do Manejo, cedida pelos governos anteriores, para dar-lhe uma estrutura mínima de funcionamento, garantir apoio aos diabéticos e hipertensos, defendendo e protegendo todos os portadores dessas patologias, e, também, a todos que viessem participar na condição de sócios e colaboradores, tanto na distribuição dos Kits, quanto nas reuniões com os pacientes.
Em maio de 2009, assumiu a nova diretoria da Associação e começaram então as desavenças e as implicâncias do governo em relação ao novo presidente. Em agosto do mesmo ano, Patrícia, que é responsável pelo setor naquele PS, alegando ter recebido ordens do Secretário de Saúde, Daniel Brito e da Diretora de Saúde, Dra. Nicole, determinou, verbalmente, que a partir daquela data não seria mais permitido que a Associação continuasse a utilizar aquele espaço, devendo se retirar para um outro local.
O Presidente da Associação tentou esclarecer a situação, mas não foi sequer atendido e ainda tentaram fazer uma reunião da Associação, sem a presença do presidente, tendo a Dra. Nicole, segundo o Tesoureiro da Associação, solicitado ao grupo que expulsasse o Presidente da Associação, porque ele estava incomodando o governo. O Presidente continuou no cargo, mas, até a presente data, a Associação não conseguiu um local para se reunir com os diabéticos, hipertensos, e seus associados, nem foi ouvida pelo Prefeito, pelo Secretário ou pela Diretora de Saúde.
Um caso explícito de autoritarismo, intransigência, arbitrariedade, perseguição e intervenção indevida em uma Associação que só quer dar uma melhor qualidade de vida aos diabéticos e hipertensos. Uma atitude desta mostra que o governo não tem nenhum compromisso com a saúde pública e que também não gosta de ser fiscalizado, preferindo cooptar o presidente de todas as associações e provavelmente de todos os conselhos como acontece também em Volta Redonda. A Associação, devido a esta atitude do governo vem encontrando dificuldade até mesmo para arregimentar sócios, voluntários, e, também para conseguir patrocínios, com vistas a um melhor funcionamento e desempenho de suas ações beneficentes, uma vez que, em todos os lugares que tenta buscar ajuda, ela é negada.
O Prefeito e o Secretário de Saúde preferem colocar as suas diferenças pessoais e interesses políticos acima do interesse da população que sofre com estas patologias, uma vez que o Presidente da Associação já fez parte do governo, tendo saído por divergências com o próprio secretário. Os membros da Associação chegam a desconfiar que o Prefeito quer extinguir o grupo porque ele não gosta de nada e de ninguém que fiscalize o governo ou cobre qualquer tipo de atitude do Prefeito e vai acabar conseguindo porque está fazendo tudo para inviabilizá-la. Hoje, a Associação tem como endereço, a residência do presidente, porque não consegue um outro local devido às pressões do próprio governo.
Em quase todos os municípios da Região Sul Fluminense a história se repete: O governo não gosta de ser fiscalizado, não aceita críticas, não quer que a população exerça o controle social, não sabe conviver com opiniões divergentes e faz tudo para se tornar absoluto, manipulando os conselhos e impondo os seus pontos de vista. Em Resende não é diferente e o Prefeito se vê envolvido em mais uma trapalhada, gerando mal estar para quem precisa e depende do governo. Ano de eleição, ano de reflexão!
Fonte: http://www.sergioboechat.blog.br/nota.php?l=40f820e2086e9f0bef4c9bb796666ced
Em maio de 2009, assumiu a nova diretoria da Associação e começaram então as desavenças e as implicâncias do governo em relação ao novo presidente. Em agosto do mesmo ano, Patrícia, que é responsável pelo setor naquele PS, alegando ter recebido ordens do Secretário de Saúde, Daniel Brito e da Diretora de Saúde, Dra. Nicole, determinou, verbalmente, que a partir daquela data não seria mais permitido que a Associação continuasse a utilizar aquele espaço, devendo se retirar para um outro local.
O Presidente da Associação tentou esclarecer a situação, mas não foi sequer atendido e ainda tentaram fazer uma reunião da Associação, sem a presença do presidente, tendo a Dra. Nicole, segundo o Tesoureiro da Associação, solicitado ao grupo que expulsasse o Presidente da Associação, porque ele estava incomodando o governo. O Presidente continuou no cargo, mas, até a presente data, a Associação não conseguiu um local para se reunir com os diabéticos, hipertensos, e seus associados, nem foi ouvida pelo Prefeito, pelo Secretário ou pela Diretora de Saúde.
Um caso explícito de autoritarismo, intransigência, arbitrariedade, perseguição e intervenção indevida em uma Associação que só quer dar uma melhor qualidade de vida aos diabéticos e hipertensos. Uma atitude desta mostra que o governo não tem nenhum compromisso com a saúde pública e que também não gosta de ser fiscalizado, preferindo cooptar o presidente de todas as associações e provavelmente de todos os conselhos como acontece também em Volta Redonda. A Associação, devido a esta atitude do governo vem encontrando dificuldade até mesmo para arregimentar sócios, voluntários, e, também para conseguir patrocínios, com vistas a um melhor funcionamento e desempenho de suas ações beneficentes, uma vez que, em todos os lugares que tenta buscar ajuda, ela é negada.
O Prefeito e o Secretário de Saúde preferem colocar as suas diferenças pessoais e interesses políticos acima do interesse da população que sofre com estas patologias, uma vez que o Presidente da Associação já fez parte do governo, tendo saído por divergências com o próprio secretário. Os membros da Associação chegam a desconfiar que o Prefeito quer extinguir o grupo porque ele não gosta de nada e de ninguém que fiscalize o governo ou cobre qualquer tipo de atitude do Prefeito e vai acabar conseguindo porque está fazendo tudo para inviabilizá-la. Hoje, a Associação tem como endereço, a residência do presidente, porque não consegue um outro local devido às pressões do próprio governo.
Em quase todos os municípios da Região Sul Fluminense a história se repete: O governo não gosta de ser fiscalizado, não aceita críticas, não quer que a população exerça o controle social, não sabe conviver com opiniões divergentes e faz tudo para se tornar absoluto, manipulando os conselhos e impondo os seus pontos de vista. Em Resende não é diferente e o Prefeito se vê envolvido em mais uma trapalhada, gerando mal estar para quem precisa e depende do governo. Ano de eleição, ano de reflexão!
Fonte: http://www.sergioboechat.blog.br/nota.php?l=40f820e2086e9f0bef4c9bb796666ced
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